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Francisco J. Marques e a corrupção no Benfica: "Quem não age é cúmplice"

Diretor de comunicação do FC Porto deixou mais uma mensagem nas redes sociais a propósito do caso de alegado aliciamento de jogadores para benefício das águias.

Francisco J. Marques e a corrupção no Benfica: "Quem não age é cúmplice"
Notícias ao Minuto

09:18 - 24/02/24 por Notícias ao Minuto

Desporto FC Porto

Francisco J. Marques, diretor de comunicação do FC Porto, voltou a recorrer às redes sociais, esta sexta-feira, para 'arrasar' a postura do Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) no arquivamento do caso de alegado aliciamento de jogadores de Rio Ave, Boavista e Marítimo, por parte de César Boaventura, para benefício das águias nas épocas 2015/16 e 2016/17.

Para além do empresário, também o nome de João Carlos Pinheiro Paula foi associado à polémica, numa suposta abordagem junto de Cássio, em 2016/17, igualmente antes de um duelo entre Rio Ave e Benfica, levando Francisco J. Marques a classificar como "inaceitável os sucessivos arquivamentos" e a garantir que "é tempo de agir".

"A corrupção, a adulteração da verdade desportiva em Portugal é gigantesca. Não a combater é um incentivo aos corruptores. Já sabíamos que César Boaventura tinha tentado corromper a favor do Benfica jogadores do Rio Ave e do Marítimo, agora ficamos a saber que João Carlos Pinheiro Paula fez o mesmo na época seguinte, novamente com o Rio Ave, novamente para beneficiar o Benfica", começou por escrever nas redes sociais, ilustrando a publicação com uma notícia do jornal Record sobre o tema.

"Sabemos também que houve marosca no Aves, que houve marosca no Setúbal. Todos esses clubes foram vítimas e acabaram despromovidos (o Rio Ave já conseguiu regressar à I Divisão). Inaceitável os sucessivos arquivamentos, inaceitável que o grande beneficiário de tudo isto continue a escapar incólume. Extraordinário conseguirem que esta gente não seja agente desportivo, porque eu bem me lembro das voltas que deram para me considerarem agente desportivo para me poderem castigar", vincou ainda.

"Não há outra forma de o dizer, quem não age perante sucessivos e evidentes casos de adulteração da verdade desportiva só pode ser considerado cúmplice. Doa a quem doer é tempo de não ter medo e agir", completou a mensagem, sensivelmente duas semanas após a condenação de César Boaventura a três anos e quatro meses de prisão por estar envolvido em esquemas de corrupção.

Leia Também: Pinto da Costa surpreendido com silêncio de Varandas no caso Boaventura 

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