O Barcelona convocou, para o final da manhã desta quarta-feira, uma conferência de imprensa, na qual o vice-presidente, Eduard Romeu, 'abriu o livro' quanto ao estado financeiro do clube, sem escapar, claro está, ao 'caso João Félix'.
O internacional português chegou a Camp Nou, na reta final do mercado de transferências de verão, proveniente do Atlético de Madrid, a título de empréstimo, originalmente, com um ordenado de 400 mil euros anuais. Desde então, deu que falar um aumento para quatro milhões de euros por época, algo que o dirigente recusou confirmar.
"No caso particular de um jogador, não vamos tocar. Isto já nos aconteceu no passado, um jogador ter vindo em condições inferiores às que La Liga considera que deve ter, e, como tal, tem um impacto, ao nível do fair-play [financeiro]", começou por afirmar.
"Ao dia de hoje, não ocorreu qualquer revalorização. Mas, sim, está prevista uma compensação, se tiver mérito. Oxalá tenha, para ficar no clube. Nesse caso, teria de haver uma negociação", completou, em declarações reproduzidas pelo jornal espanhol Marca.
Leia Também: "Adeptos do Atlético a chorar". 'Like' de Félix volta a dar que falar