Marcus abriu o marcador, aos nove minutos, Wendel Silva fez o 2-0, aos 14, o Académico de Viseu ainda reduziu aos 34, através de um golo na própria baliza do guarda-redes Francisco Meixedo e Gonçalo Borges fechou a contagem, aos 89.
O FC Porto expôs rapidamente as fragilidades defensivas do Académico de Viseu, primeiro com um cruzamento de Gonçalo Borges, a que Vasco Sousa acorreu cabeceando à vontade e acertando no poste esquerdo da baliza de Gril, já com este batido.
Tiago Mesquita cometeu falta sobre Gonçalo Borges, aos nove minutos, e viu o cartão amarelo e, na sequência, Bruno Costa bateu a falta, cruzando para a pequena área da equipa visitante, onde Marcus surgiu a cabecear e a fazer um golo fácil, para, cinco minutos depois, Wendel Silva ampliar.
Os processos simples do FC Porto B deixaram a nu as dificuldades da equipa visitante na fase inicial deste jogo, mas, depois disso, nada mais aconteceu e os viseenses tentaram responder, mas os seus ataques foram sempre tímidos, com poucas unidades e pouco esclarecidos.
O Académico de Viseu reduziu aos 34 minutos, após um canto batido por Massimo no lado direito do ataque do Académico de Viseu em que tanto a defesa como o guardião portista facilitaram e a bola embateu em Francisco Meixedo e acabou dentro da sua baliza.
Wendel fez o mais difícil aos 62 minutos, que foi falhar um golo a poucos metros da baliza contrária, aproveitando o Académico de Viseu para ter o seu melhor período no jogo, com três cantos consecutivos entre os 67 e os 68 minutos.
No terceiro desses cantos, Milioransa chegou atrasado a um cruzamento da direita e desperdiçou uma boa ocasião para empatar.
Os recém-entrados Luan Brito, aos 77, e Samba Kone, aos 80, desperdiçaram ocasiões para ampliar, mas Gonçalo Borges tratou de acabar com as dúvidas sobre o resultado final aos 89, livrando-se de um opositor na linha de fundo e depois rematando cruzado para o 3-1, que o FC Porto B fez por merecer.
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