O Palmeiras colocou, no final da noite do passado domingo, ponto final numa série de sete encontros consecutivos sem qualquer vitória, ao receber e bater o Internacional de Porto Alegre, por 1-0, em partida a contar para a 27.ª jornada do Brasileirão.
Após o apito final na Arena Palestra Itália, o treinador português assumiu que este resultado "traz confiança" à equipa, e explicou por que optou por apostar em jogadores mais experiente em detrimento dos mais jovens numa altura tão delicada da temporada.
"Não sou o melhor treinador do mundo, mas sonho ser. Não faço milagres, não tenho varinha mágica, mas os jogadores fazem a diferença. Quando estamos juntos, estamos mais fortes", afirmou, em declarações reproduzidas pelo portal brasileiro Globoesporte.
"Vou dar o exemplo do Liverpool. Klopp está há cinco anos na equipa e perdeu os dois principais defesas-centrais. Teve problemas. Quando é preciso agarras a equipa, foram os mais experientes. Aqui, surgiram Weverton, Felipe Melo, Marcos Rocha, Luiz Adriano, Willian...", prosseguiu.
"Quando as coisas apertam, os sub-20 têm mais dificuldade. Eles ainda não tinham jogado com público. É mais difícil. Os mais jovens têm que aprender com os mais velhos. Os mais velhos assumiram a responsabilidade, parabéns para eles", completou.
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