De acordo com nota de imprensa enviada à agência Lusa, em 2014 aquele museu tinha registado 17.628, pelo que houve mais 2.932 turistas a visitar aquele espaço, que integra a Rede Municipal de Museus de Belmonte.
A nota especifica que em 2015 a maioria dos visitantes era oriunda de Portugal (10.099), seguindo-se os de Israel (6.511) e de Espanha (1.360).
Entre os visitantes, houve também turistas dos Estados Unidos (820), do Brasil (560), de França (295), de Inglaterra (153), do Canadá (135), da Austrália (119), da Alemanha (83), de Itália (76) e da Holanda (42).
Roménia, Índia, Irlanda, Turquia, Suíça, Sri Lanka, Dinamarca, Bélgica, Japão, México, Nova Zelândia, Filipinas, Áustria, Escócia, Hong Kong, Tailândia, Argentina, Rússia, China, África do Sul, Croácia, Argélia, Marrocos, Angola, Luxemburgo, Polónia, Cabo Verde, Ucrânia, Grécia e Colômbia são outros dos países de origem de alguns visitantes.
Segundo a nota de imprensa, foram também várias as personalidades que passaram pelo Museu Judaico de Belmonte, designadamente o ex-ministro do Interior de Israel Avraham Poraz e o juiz do Supremo Tribunal de Justiça de Israel, Itzhak Zamir.
Este museu integra a rede de Museus Municipal de Belmonte, que é constituída por cinco espaços museológicos e que registou no último ano o número global de 70 mil visitantes, segundo dados anteriormente revelados pela autarquia.
Dedicado à história dos judeus e com particular enfoque na Comunidade Judaica de Belmonte, que se mantém na vila ao longo dos séculos, o Museu Judaico foi inaugurado em 2005 e a autarquia já anunciou que irá realizar, a curto prazo, obras de requalificação e proceder à renovação de conteúdos.
