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Churky. "Espero que a minha música possa mudar alguma coisa no mundo"

O artista é concorrente do Festival da Canção de 2023 e sobe ao palco já no próximo sábado, dia 25 de fevereiro.

Churky. "Espero que a minha música possa mudar alguma coisa no mundo"

A 57.ª edição do Festival da Canção começa já no próximo sábado, dia 25 de fevereiro. No total, são 20 os concorrentes a querer representar Portugal na Eurovisão, em Liverpool.

O Notícias ao Minuto falou com todos os autores em competição e Churky não foi exceção.

Churky, o nome artístico de Diogo Rico, nasceu em 1993 em Alcobaça e começou a dar os primeiros passos na música em criança. Segundo a RTP, “aos 5 anos, já tocava guitarra e cantava pela casa”.

Em 2018, venceu o EDP Live Bands, o que o levou a atuar em grandes festivais de música como o NOS Alive ou o Mad Cool, em Madrid. No ano seguinte, editou o álbum de estreia ‘É’ e, em 2021, lançou o EP ‘Mossas’.

O mais recente álbum - ‘Mariposa’ - foi editado no ano passado e “inteiramente escrito e produzido por si”. 

Ao Notícias ao Minuto conta que leva ao Festival da Canção um tema com uma "mensagem simples". 'Encruzilhada' fala sobre não ter "medo de arriscar" e Churky espera que a sua participação no Festival da Canção - independentemente do resultado - leve a sua música a mais pessoas e "possa mudar alguma coisa no mundo".

Porque é que quis participar no Festival da Canção?

Na verdade, não estava nos meus planos. Mas por obra do universo algumas pessoas esbarraram no meu trabalho, acharam que era merecedor e convidaram-me para o Festival da Canção. Fiquei feliz e aqui estou. Porque não?

Já era fã do Festival da Canção? E da Eurovisão?  

Claro que sim!

Qual é para si a melhor música de sempre do Festival da Canção?

'E Depois do Adeus', de Paulo de Carvalho.

Que mensagem transmite a música 'Encruzilhada'?

A mensagem é simples: não podemos ter medo de arriscar.

Consegue levantar um pouco o véu de como será a atuação?

'Noooooo'.

Como estão a correr os ensaios? Com que frequência ensaia?

Ensaio um pouco todos os dias desde o início de janeiro.

De que forma olha para as restantes canções e intérpretes desta edição do Festival?

Acho incrível a quantidade de música portuguesa boa que está a ser feita. Toda a equipa de compositores/intérpretes deste ano para mim é impressionante e eu estou muito feliz e orgulhoso de fazer parte.

Quais são as suas expetativas face à participação no Festival da Canção? O que seria um bom resultado?

Primeiro que tudo, quero divertir-me a fazer o que mais gosto. Estar no Festival da Canção 2023 por si só já é um grande resultado para mim.

Depois da participação no Festival da Canção, o que se segue?

Música nova, concertos e... não posso adiantar muita coisa. Mas vai ser bom.

Que portas é que acha que o Festival da Canção pode abrir para o seu futuro?

Confesso que não tenho noção. Mas espero que a minha música chegue a mais pessoas e que possa mudar alguma coisa no mundo.

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