Meteorologia

  • 28 MARçO 2024
Tempo
14º
MIN 11º MÁX 18º

Festival Informal de Ópera estreia 4 óperas em português em Braga

O Festival Informal de Ópera (FIO) acontece em Braga, a 18 de setembro, e conta com a estreia de quatro óperas cantadas em português, em quatro locais da cidade, para "aproximar o público deste género musical".

Festival Informal de Ópera estreia 4 óperas em português em Braga
Notícias ao Minuto

12:01 - 30/08/21 por Lusa

Cultura Ópera

Em comunicado, a organização explica que as peças em causa foram "criadas especificamente para quatro locais emblemáticos da cidade", onde serão estreadas: o gnration, o Museu Nogueira da Silva, o Salão Medieval da Reitoria da Universidade do Minho e o Museu dos Biscaínhos.

Para a primeira edição deste evento foram chamados os solistas Ana Maria Pinto, Nataliya Stepanska, Tiago Matos e Miguel Maduro Dias e o maestro Jan Wierzba.

Na blackbox do gnration vai ser possível ver "In(opeRA)vel", uma obra com música de Sara Ross, texto de Tiago Schwäbl e encenação de Joana Providência.

Ao palco do Museu Nogueira da Silva sobe "Concilio Celeste", com música de Fátima Ponte, texto de Patrícia Portela, que também co-encena, com Sónia Baptista.

Segue-se "Oráculos e Ladainhas", que será apresentada no Salão Medieval da Reitoria da Universidade do Minho, musicada por Sofia Rocha, com texto de Tiago Schwäbl e encenação de Flora Détraz.

Por último, "Maria Angola", com autoria musical de Francisco Fontes, texto de Marta Pais de Oliveira e encenação de Daniela Cruz, encerra o festival no Museu dos Biscaínhos.

A primeira edição do FIO terá "outros acontecimentos inspirados na temática da ópera, que pautam os momentos que antecedem e intercalam as estreias", como a apresentação pública de um workshop realizado com jovens, uma mesa redonda e uma 'audiowalk', adianta a organização.

O certame, "idealizado por um coletivo informal de artistas em colaboração com a Sinfonietta de Braga", tem o apoio da Direção-Geral das Artes e da Câmara Municipal de Braga.

Leia Também: Ópera de Luís Soldado com libreto de Rui Zink reflete sobre a pandemia

Recomendados para si

;
Campo obrigatório