Projeto atribui bolsas a 12 artistas de Angola, Cabo Verde e Moçambique
Um total de 12 artistas provenientes de Angola, Cabo Verde e Moçambique foram escolhidos para participar em residências artísticas com apoio da União Europeia, anunciou hoje a organização em comunicado.
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Cultura Bolsas
As residências vão decorrer nas áreas da música e das artes cénicas, na África do Sul, Brasil, Quénia e Portugal, com apoio do projeto Procultura, dirigido aos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e Timor-Leste.
Serão atribuídas ainda outras 48 bolsas de viagem entre 2020 e 2022.
"O objetivo é apoiar a frequência de residências artísticas em países vizinhos, na Europa, Brasil ou Austrália e, desta forma, contribuir para o conhecimento de outros contextos de criação contemporânea, para o diálogo cultural e para o reconhecimento dos artistas", refere a organização.
Os resultados do primeiro concurso estão disponíveis para consulta pública na Internet.
O Procultura tem um orçamento de 19 milhões de euros e é uma ação do Programa Indicativo Multianual PALOP - Timor-Leste e União Europeia, com financiamento europeu, cofinanciada e gerida pelo Camões, IP e cofinanciada também pela Fundação Calouste Gulbenkian.
Espera-se com diferentes iniciativas potenciar a criação de emprego e atividades geradoras de rendimento na economia cultural e criativa nos PALOP e em Timor-Leste.
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