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EUA. Venda de casas subiu 8,5% em 2021 (mas caiu 4,6% em dezembro)

Em dezembro de 2021, as vendas de casas nos EUA desceram 4,6% para 6,18 milhões de unidades. No entanto, no conjunto do ano, verificou-se uma subida homóloga na ordem dos 8,5% para 6,12 milhões, o ano de vendas mais forte desde 2006.

EUA. Venda de casas subiu 8,5% em 2021 (mas caiu 4,6% em dezembro)
Notícias ao Minuto

15:06 - 24/01/22 por Notícias ao Minuto 

Casa EUA

Em dezembro de 2021, as vendas de casas nos EUA caíram 4,6% para 6,18 milhões de unidades, de acordo com os dados divulgados pela Associação Nacional de Corretores de Imóveis, a que a CNBC teve acesso. No entanto, no conjunto do ano, verificou-se uma subida homóloga na ordem dos  8,5% para 6,12 milhões de unidades, o ano de vendas mais forte desde 2006.

No final de dezembro, havia apenas 910 mil casas à venda, uma queda de 14,2% face ao período homólogo. No entanto, "os construtores de casas já fizeram progressos em 2022 para aumentar a oferta, mas inverter lacunas como as que vimos recentemente levará anos a corrigir", revelou  Lawrence Yun, economista-chefe dos Corretores de Imóveis.

Na reta final do ano, o preço médio de uma casa vendida foi de 358 mil dólares (aproximadamente 315 mil euros no câmbio atual), um aumento de 15,8% face a dezembro de 2020. Trata-se de uma ligeira aceleração dos ganhos dos preços das casas, o que implica que a procura continua a ser bastante forte, escreve a CNBC.

De acordo com os mesmos dados, as vendas de casas avaliadas entre 100 mil (88 mil euros) e 250 mil dólares (220 mil euros) caíram 23% em dezembro face ao dezembro anterior, enquanto as vendas de casas entre 750 mil (661 mil euros) e 1 milhão de dólares (881 mil euros) aumentaram 32%. As vendas de casas acima de 1 milhão de dólares (881 mil euros) subiram 38%.

Por sua vez, no conjunto do ano, o preço médio chegou a 347 mil dólares (306 mil euros), um valor recorde e o crescimento dos preços mais rápido desde 1999.  Os preços das casas têm subido nos últimos dois anos, em parte devido às taxas de juro muito baixas. No entanto, "isto pode estar prestes a mudar", dados os últimos dados divulgados, finaliza a CNBC.

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