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RE/MAX fecha o 1.º semestre com movimento de 2,95 mil milhões de euros

A consultora imobiliária culminou o primeiro semestre do ano com um volume de preços na ordem dos 2,95 mil milhões de euros, relativos a 36.617 transações, 78,1% das quais de compra e venda de imóveis.

RE/MAX fecha o 1.º semestre com movimento de 2,95 mil milhões de euros

A RE/MAX fechou a primeira metade do ano em alta. De acordo com o comunicado enviado ás redações, a consultora imobiliária culminou o primeiro semestre do ano com um volume de preços na ordem dos 2,95 mil milhões de euros, relativos a 36.617 transações, 78,1% das quais de compra e venda de imóveis.

Segundo informa o mesmo comunicado, a RE/MAX terminou assim os primeiros seis meses do ano com aumentos em todos os indicadores face ao período homólogo, registando um crescimento de 43,6% em volume de negócios e de 45% no número de transações, que faz deste o segundo melhor semestre de sempre da rede e em linha com o atual cenário de recuperação do mercado.

“O primeiro semestre de 2021 foi marcado pelo acentuado crescimento e forte dinamismo da nossa rede, em especial no segundo trimestre, período em que a RE/MAX registou o seu melhor trimestre de sempre em transações imobiliárias, com os meses de abril, maio e junho a superarem pela primeira vez as 20 mil transações em três meses", revela Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX Portugal.

No primeiro semestre do ano, a RE/MAX reforçou a sua presença dominante no mercado registando um forte incremento na região do Grande Porto (64%) face ao primeiro semestre de 2020. Na mesma linha surgem as regiões Norte e Centro Norte de Portugal com 54,1% e 54%, respetivamente, pode-se ler no documento. 

Em comunicado, a consultora imobiliária fechou ainda o período entre janeiro e junho de 2021 a contabilizar cerca de 371 agências, mais 21 que em igual período do ano passado, o que evidencia a capilaridade cada vez mais representativa da rede no território nacional.

Relativamente ao número de consultores, verificou-se um novo máximo, com a imobiliária a registar no final de junho 9.754 profissionais. Também se observou um aumento de 839 agentes face ao período homólogo.

"O nosso crescimento na primeira metade do ano permite-nos prever com otimismo a evolução da marca e consequentemente dos mercados regionais onde atua", afirma Beatriz Rubio.

De acordo com a responsável, "a reanimação da atividade económica, o retorno de algum do investimento internacional, as melhorias nos índices do setor do turismo e a própria evolução da segurança sanitária, contribuirão para um bom desempenho do setor imobiliário."

E para a segunda metade do ano, "as perspetivas são assim positivas, atendendo ao facto de estarmos a falar de um setor que se tem mostrado bastante resiliente nos períodos mais difíceis da pandemia, meses em que provou ser uma alavanca do crescimento económico nacional", sustenta.

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