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Plano Estratégico de Turismo de Lisboa é "pouco ambicioso"

A Comissão Executiva Metropolitana de Lisboa considerou hoje que o Plano Estratégico de Turismo de Lisboa 2015-2019 é "pouco ambicioso" e lamenta que esteja muito centrado na capital e pouco na área metropolitana.

Plano Estratégico de Turismo de Lisboa é "pouco ambicioso"
Notícias ao Minuto

13:13 - 31/10/14 por Lusa

Economia Conselho Metropolitano

Num parecer divulgado à comunicação social, a Comissão Executiva afirmou que o plano valoriza "o desenvolvimento de alguns nós territoriais, o que se afigura pouco ambicioso, tendo em conta que existem potencialidades emergentes ao nível metropolitano com relevantes elementos de identidade".

O organismo aponta monumentos como os palácios e quintas de Queluz e Sintra, o Palácio de Loures e as Linhas de Torres e zonas como Cascais, o Cabo da Roca, o Meco, a Fonte da Telha, a Ericeira e o Estuário do Tejo como exemplos.

A Comissão Executiva defendeu no documento que o plano deveria apostar também no sol e mar e nas paisagens naturais.

A Comissão concluiu afirmando que o plano "contém alguns aspetos que deverão ser objeto de reflexão e ponderação", entre eles o facto de valorizar e explorar "de forma incompleta e superficial a escala territorial da grande região de polarização de Lisboa".

O plano projeta a criação de roteiros temáticos intitulados "Lisbon Stories" ("Histórias de Lisboa"), que vão ter como primeira "personagem central" o fado.

No documento -- cuja elaboração foi encomendada pela Associação Turismo de Lisboa e pela Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa - consta um programa que combina o palácio, o convento e a tapada de Mafra e a Casa dos Bicos, em Lisboa, numa alusão à obra "Memorial do Convento".

Outra opção prevê agregar o Palácio do Marquês de Pombal, em Oeiras, e outras áreas-chave em Lisboa, enquanto uma outra, intitulada "Vista de Lisboa", visa juntar os miradouros da capital e o Cristo Rei, em Almada.

O plano prevê, ainda, um projeto para o Eixo Belém-Ajuda.

As entidades turísticas esperam que este novo conceito permita aumentar as receitas da hotelaria na região, para um total de 800 milhões de euros e 10 milhões de dormidas de estrangeiros em 2019.

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