Numa entrevista concedida à Wired e citada pela PC Guia, o director da divisão de Novos Produtos da Google, Richard Gingras, explicou que o Google Reader era um modelo antigo de consumo de notícias.
Segundo o mesmo, numa era de smartphones e de tablets, as pessoas deixaram de ler notícias ao pequeno-almoço e ao final do dia, mas continuam a fazê-lo ao longo do dia, e em qualquer lugar através dos seus dispositivos móveis.
A empresa vai continuar a desenvolver serviços semelhantes, como o Google Now e o Google+, de forma a possibilitar que os utilizadores tenham acesso diário às notícias.
O Google Reader, cujo interface que permite agregar feeds de sites favoritos, teve início em 2005, e chega hoje ao fim.
Na página web da aplicação, são disponibilizadas algumas alternativas, tais como a Feedly, Digg reader, AOL reader, Newsblur, The old reader, Netvibes, Pulse, Flipboard, Zite ou até mesmo a rede social Twitter.