A ZON e a Optimus deram origem a uma nova marca: a NOS. A sigla, que tem proximidades com a palavra ‘nós’, foi só um dos desafios no nascimento da nova marca. O Diário Económico falou com o diretor da marca, Hugo Figueiredo, sobre a novidade no mercado de telecomunicações.
“Acreditamos que a tendência nas telecomunicações é para apresentar um ‘bouquet’ de serviços, uma oferta integrada, convergente e completa”, explica Hugo Figueiredo, que esteve envolvido em todo o processo que deu origem à NOS.
O primeiro dos desafios passou por escolher entre apostar numa das marcas (ZON ou Optimus) ou numa nova marca. A análise feita então apontou para esta última opção, que acabou mesmo por contar com a aprovação do conselho de administração.
Mas entre dezembro – altura em que a decisão foi tomada – e o lançamento foi necessário também desenhar toda a nova marca. A Wolf Olins, que já tinha trabalhado com a brasileira Oi, a britânica Orange e a espanhola Movistar, aceitou o serviço. Quase paralelamente foram também lançados concursos para agências de publicidade e de meios.
O nome foi das escolhas mais difíceis, adianta o Diário Económico. A sigla NOS acabou por ser a sobrevivente de uma ‘shortlist’ que incluía outras opções, mas muitas foram vedadas por serem marcas já registadas.
Para os clientes das duas marcas anteriores o nascimento da NOS não deixou de ser feito com ‘pinças’. Os clientes já existentes mantiveram telemóveis, tarifários, canais e a forma te pagamento de faturas que já tinham antes.