Organização Mundial de Saúde recomenda videojogos em tempos de quarentena
Foi há um ano que a OMS categorizou o vício em videojogos como uma doença mental.
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Com mais tempo do que o habitual passado em casa devido à pandemia de Covid-19, muitas pessoas podem ter dificuldade em manterem-se ocupadas por longos períodos. Além da crise sanitária, a saúde mental é fonte de preocupação para as entidades de saúde e, de acordo com os especialistas, passar o tempo com videojogos pode ser uma boa forma de se manter ocupado.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) está a apoiar uma iniciativa promovida por 18 empresas de videojogos para incentivar passar o tempo com videojogos. Como nota o Business Insider, jogar pode ser uma forma eficaz de isolamento ao mesmo tempo que mantém as pessoas a socializar à distância.
“Nunca foi tão crítico garantir que as pessoas continuam conetadas umas com as outras. Os videojogos são a plataforma perfeita porque ligam as pessoas através das lentes de alegria, propósito e significado. Estamos orgulhosos por participar numa iniciativa tão necessária”, pode ler-se no comunicado do CEO da Activision Blizzard, Bobby Kotick.
De notar que, apesar deste apoio, foi há um ano que a OMS categorizou o vício em videojogos como uma doença mental. Assim, fique claro que, apesar de os videojogos serem uma forma válida e viável de estar isolado enquanto socializa, também podem ser prejudiciais quando em demasia.
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