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Bloco quer pensar na "margem acrescida" que país terá com esta decisão

A bloquista garantiu que agora há que olhar para as pessoas que mais sacrifícios fizeram nos últimos anos.

Bloco quer pensar na "margem acrescida" que país terá com esta decisão
Notícias ao Minuto

12:50 - 22/05/17 por Inês André de Figueiredo

Política Mariana Mortágua

Mariana Mortágua falou em nome do Bloco de Esquerda e mostrou-se satisfeita com a decisão da Comissão Europeia, deixando claro que esta deve ser utilizada em prol das pessoas.

Explicando que “as regras europeias têm funcionado como um efetivo constrangimento ao desenvolvimento do país”, a bloquista frisou que “a saída deste procedimento é muito importante para o país” e que agora é preciso pensar “o que é que o país vai fazer com a margem acrescida que esta saída nos dá”.

“O PDE é um exemplo das regras que limitam a democracia, que impõe austeridade quando o país menos precisa dela para poder sair da crise, crescer e desenvolver. Sempre que Portugal foi capaz, ainda que timidamente, de contrariar os princípios que regem estas regras europeias, ficou melhor, o país saiu a ganhar e fomos mais capazes de proteger as pessoas”, atirou a deputada.

Assim, Mariana Mortágua realçou que agora se deve “proteger aqueles e aquelas que foram mais atingidos e castigados por estas regras”.

Falamos dos trabalhadores pobres, dos serviços públicos da saúde e da educação que foram tão atacados pela austeridade, dos 2,6 milhões de pessoas em risco de pobreza e essa é a prioridade do país”, enumerou, mostrando que a preocupação agora devem ser essencialmente as pessoas.

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