Bloco quer pensar na "margem acrescida" que país terá com esta decisão
A bloquista garantiu que agora há que olhar para as pessoas que mais sacrifícios fizeram nos últimos anos.
© Global Imagens
Política Mariana Mortágua
Mariana Mortágua falou em nome do Bloco de Esquerda e mostrou-se satisfeita com a decisão da Comissão Europeia, deixando claro que esta deve ser utilizada em prol das pessoas.
Explicando que “as regras europeias têm funcionado como um efetivo constrangimento ao desenvolvimento do país”, a bloquista frisou que “a saída deste procedimento é muito importante para o país” e que agora é preciso pensar “o que é que o país vai fazer com a margem acrescida que esta saída nos dá”.
“O PDE é um exemplo das regras que limitam a democracia, que impõe austeridade quando o país menos precisa dela para poder sair da crise, crescer e desenvolver. Sempre que Portugal foi capaz, ainda que timidamente, de contrariar os princípios que regem estas regras europeias, ficou melhor, o país saiu a ganhar e fomos mais capazes de proteger as pessoas”, atirou a deputada.
Assim, Mariana Mortágua realçou que agora se deve “proteger aqueles e aquelas que foram mais atingidos e castigados por estas regras”.
“Falamos dos trabalhadores pobres, dos serviços públicos da saúde e da educação que foram tão atacados pela austeridade, dos 2,6 milhões de pessoas em risco de pobreza e essa é a prioridade do país”, enumerou, mostrando que a preocupação agora devem ser essencialmente as pessoas.
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