Pensão vitalícia de Durão: "Privilégio de casta inacessível aos demais"

O ex-presidente da Comissão Europeia volta a estar debaixo de fogo.

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Patrícia Martins Carvalho
29/09/2016 13:00 ‧ 29/09/2016 por Patrícia Martins Carvalho

Política

Socialistas

No dia em que foi tornado público que Durão Barroso está a receber uma pensão vitalícia por parte da Comissão Europeia, uma das vozes que se levantou contra esta questão foi Tiago Barbosa Ribeiro (na foto ao centro).

O deputado socialista utilizou ontem a sua conta no Facebook para dizer que é “espantoso que aqueles que mais defendem políticas de compressão salarial e de austeridade para os outros sejam os primeiros a usufruir de privilégios de casta inacessíveis aos demais”.

Nesta senda, Tiago Barbosa Ribeiro considera que “no caso de Durão Barroso isso é ainda mais grave”, acusando o antigo líder do PSD de ter “entrado na porta-giratória dos negócios” através da sua contratação pelo Goldman Sachs que, acusa, “lhe paga basicamente pelos números de telemóvel que acumulou em Bruxelas, mas também porque só acedeu a esse cargo depois de organizar o catering onde se reuniram os senhores da guerra do Iraque”

De recordar que um antigo membro da Comissão Europeia tem direito a uma pensão vitalícia a partir dos 65 anos. No entanto, esta pode começar a ser paga, se assim for pedido, a partir dos 60 anos.

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