Meteorologia

  • 09 MAIO 2024
Tempo
25º
MIN 16º MÁX 26º

"É preciso solução política. Destruir Hamas não passa por destruir Gaza"

As palavras são da deputada socialista Isabel Moreira, que recorreu ao Twitter para demonstrar o seu apoio aos direitos dos palestinianos.

"É preciso solução política. Destruir Hamas não passa por destruir Gaza"
Notícias ao Minuto

19:37 - 29/10/23 por Notícias ao Minuto

Política Isabel Moreira

A deputada socialista Isabel Moreira recorreu, este domingo, às redes socais para apelar a um cessar-fogo no conflito que já dura desde o início do mês no Médio Oriente.

"Estou a ouvir familiares de um dos reféns a perguntar se os reféns estarão a salvo com esta operação. Que pesadelo de situação", escreveu a socialista na rede social X (antigo Twitter).

"Precisamos de uma solução política. Destruir o Hamas não passa por destruir Gaza. E o sul da faixa da Gaza. Não há locais seguros. #CessarFogoJá", rematou na publicação.

Horas antes, Isabel Moreira partilhou uma fotografia de uma faixa na manifestação que decorreu hoje pelos direitos dos palestinianos, em Lisboa. A deputada e dirigente do PS Isabel Moreira juntou-se, a título individual, a esta manifestação.

Sem ser a título pessoal, juntaram-se a estes protestos, pelo menos, elementos do Bloco de Esquerda (BE), nomeadamente, a líder, Mariana Mortágua. A bloquista referiu que era necessário "reconhecer dois Estados" e sublinhou que era preciso "ouvir" o secretário-geral da Organização das Nações Unidas, António Guterres, no que diz respeito a um apelo para um cessar-fogo.

"Defesa não é deixar pessoas a morrer à fome sem condições básicas de sobrevivência. Defesa não é matar representantes da ONU, jornalistas, profissionais que tentam ajudar aquele povo que está a ser massacrado. O genocídio não é defesa. É um crime internacional", afirmou, em declarações aos jornalistas, referindo-se à justificação de Telavive para os ataques.

Também o secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, acompanhado por outros dirigentes do partido, se juntou à manifestação a meio da Rua do Ouro, em "solidariedade para com o povo palestiniano, pelo fim do massacre que está em curso".

"Os trabalhadores e as populações que querem a paz, não querem a guerra - a guerra não serve o povo, não serve os trabalhadores - mais cedo ou mais tarde vão mesmo travar este genocídio e este massacre que está em curso", afirmou.

Leia Também: Médio Oriente. "É preciso reconhecer dois Estados" e "ouvir" Guterres

Recomendados para si

;
Campo obrigatório