Criminosos de 60 países infiltrados nos gangues portugueses
Um relatório divulgado pela Europol mostra que há 3.600 gangues activos na União Europeia que actuam em vários países e que têm operacionais de várias nacionalidades. Em Portugal, os grupos organizados têm actividades em “mais de 35 países” e criminosos de 60 nacionalidades, escreve esta quarta-feira o Diário de Notícias (DN).
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País Europol
Portugal “registou mais de 60 nacionalidades nos grupos criminosos” a actuar no país, de acordo com o relatório do crime divulgado ontem pela Europol, escreve hoje o DN.
O documento, intitulado ‘ Organized Crime Threat Assessment de 2013’, adianta que os gangues detectados em Portugal têm actividades em “mais de 35 países”, o que “claramente indica um nível significativo de cooperação criminal internacional, mobilidade e alcance”.
O relatório da Europol mostra também que estão “activos” na União Europeia cerca de 3.600 gangues, sendo que 70% deles partilham, pelo menos, duas características: por um lado, contam com operacionais de várias nacionalidades, e, por outro, actual em vários países.
As combinações mais conhecidas são de portugueses com sul-americanos ou de portugueses com magrebinos.
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