"A única forma de acabar com isto é destruir o Estado Islâmico"
Luís Amado acredita que terá de haver uma solução militar para colocar um ponto final na expansão territorial do Estado Islâmico.
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País Luís Amado
Com a crise de migrantes como pano de fundo, Luís Amado disse ao Diário de Notícias que a “dimensão da situação vai exigir uma ação estruturada e que envolva a comunidade internacional no seu conjunto”.
“Deixou-se uma força como o Estado Islâmico crescer e progredir, ganhar território e poder de terror sobre as populações. Agora, a única forma de acabar com isto é destruir o Estado Islâmico”, defendeu, antevendo “tensões internas na União Europeia” não só a este propósito, mas também relativamente à ajuda aos refugiados.
E sobre este tema o antigo ministro da Defesa e dos Negócios Estrangeiros elogiou a atuação de Angela Merkel perante a crise dos milhares de migrantes que todos os dias chegam à Europa.
“Merkel tem estado bem, tomou a única posição possível”, considerou, lembrando que se a Europa “promove uma agenda de responsabilidade pelas pessoas e depois as deixa morrer à porta nunca mais a Europa levantava a cabeça”.
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