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Mais de 100 professores portugueses podem partir “de imediato” para Timor

Os 120 professores portugueses que vão formar docentes em Timor-Leste já têm os seus contratos oficializados e podem partir "de imediato" rumo àquele País lusófono, anunciou esta segunda-feira a presidente do Camões - Instituto da Cooperação e da Língua.

Mais de 100 professores portugueses podem partir “de imediato” para Timor
Notícias ao Minuto

18:45 - 04/02/13 por Lusa

País Camões

Um total de 120 professores portugueses inseridos no Projecto de Formação Inicial e Contínua de Professores de Timor-Leste, uma parceria estabelecida entre Díli e Lisboa, viram hoje os seus contratos serem oficializados numa cerimónia que teve lugar em Lisboa.

Ao contrário do que se passou em 2011, a documentação necessária foi concluída em "tempo recorde", o que vai permitir que estes docentes possam partir "de imediato" rumo a Timor e "retomar as suas funções a tempo do arranque do ano lectivo timorense", disse à agência Lusa Ana Paula Laborinho, presidente do Camões - Instituto da Cooperação e da Língua.

"No ano passado tivemos maior dificuldade em colocá-los no terreno, mas este ano estamos a conseguir que muito cedo, e coincidindo com o início do ano lectivo em Timor, já tenhamos todas as condições para que eles possam retomar as suas funções", afirmou.

Ana Paula Laborinho precisou que o principal objectivo dos docentes portugueses passa pela "formação e acompanhamento pedagógico" dos professores locais.

De acordo com a responsável, trata-se de um "modelo inovador da cooperação portuguesa" que vai ter um "efeito multiplicador" e, como tal, será "fundamental para o desenvolvimento do sector educativo timorense".

Oriundos de várias universidades, estes docentes portugueses são maioritariamente jovens, mas há também alguns com experiência, inclusive de terreno.

Trata-se de professores das "mais variadas áreas", que vão "todos ensinar em português" e que podem "cobrir áreas de ensino muito diversas", precisou Ana Paula Laborinho.

A presidente do Camões - Instituto da Cooperação e da Língua lembrou que o projecto é co-participado pelo Estado timorense e foi desenhado "de acordo com as necessidades e condições" das autoridades timorenses.

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