O Sol revela, esta sexta-feira, que até na prisão, numa das suas várias estadas na cadeia, Artur Baptista da Silva, o falso conselheiro da ONU e professor na Universidade de Winsconsin (já extinta), cometeu um crime.
O caso aconteceu, em 1996, no Estabelecimento Prisão de Lisboa, cumpria Baptista da Silva uma pena por burla devido à emissão de um cheque sem cobertura. No entanto, a Direcção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais não revelou de que crime se trata e que sanções foram aplicadas, dado que, explica o Sol, “a situação de reclusão deve ser reservada”.
Certo é que, Artur Baptista da Silva não aprendeu a lição e quando saiu da prisão, dois anos depois, continuou a cometer crimes e a entrar e sair da cadeia até Novembro de 2011, ano em começou a ‘enganar’ várias entidades e meios de comunicação social.
Acrescenta o semanário que, no total o falso conselheiro da ONU foi alvo de 18 processos-crime.