O fogo tinha entrado em fase de resolução pelas 10h35 de hoje, depois de "uma noite de muito trabalho", com "os meios todos empenhados" e "recurso a máquinas de rasto".
No entanto, já depois das 14h30 sofreu uma forte reativação na parte de trás de uma fábrica de cogumelos, estendendo-se pela zona empresarial de Chaves, onde, segundo observou a agência Lusa, estão a ser concentrados meios terrestres e estão a atuar dois aviões.
Já de manhã, o segundo comandante sub-regional do Alto Tâmega e Barroso, Bruno Sarmento, disse esperar um agravamento das condições meteorológicas durante o dia, com "aumento da intensidade do vento, aumento da temperatura e diminuição da humidade".
O vento forte já é notório no local.
Pelas 15h00, segundo a página da Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil estavam no local 333 operacionais, 107 meios terrestres e sete meios aéreos.
O incêndio entrou na terça-feira no concelho de Chaves, proveniente da Galiza, Espanha, pela zona de Cambedo da Raia e tocou em várias aldeias como Agrela, Torre, Couto, Vilela Seca, Outeiro Seco e a zona empresarial de Chaves.
O vento forte foi a principal dificuldade para o combate às chamas.
Na segunda-feira, o fogo já tinha passado a fronteira na zona de Vilar de Perdizes, concelho de Montalegre.
[Notícia atualizada às 15h20]
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