Nuno Melo defende importância de os jovens terem contacto com Defesa

O ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, defendeu hoje, em Coimbra, a necessidade de os jovens terem contacto com tudo aquilo que é uma dimensão da defesa, uma transversalidade que atinge também as questões de cibersegurança.

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© REINALDO RODRIGUES

Lusa
28/04/2025 15:37 ‧ há 3 dias por Lusa

País

Ministro da Defesa

O governante esteve esta manhã no Conservatório de Música de Coimbra, para a cerimónia de assinatura dos protocolos de implementação do "Referencial de Educação para a Segurança, Defesa e Paz", que acabou por ser cancelada na sequência do corte na eletricidade que afetou Portugal continental.

 

A criação do Referencial possibilita que os jovens, desde a educação pré-escolar ao ensino secundário, tenham contacto com temas da segurança, defesa e paz, no quadro da educação para a cidadania.

Nuno Melo, após o corte energético, declarou que, "simbolicamente, o que acaba por acontecer ajuda também a justificar a necessidade de os jovens terem contacto com tudo aquilo que é uma dimensão da defesa, uma transversalidade que atinge também as questões 'ciber'".

O ministro da Defesa Nacional apelou para que as pessoas mantenham a tranquilidade e adiantou que ainda não são conhecidas as causas da falha de eletricidade que afetou várias cidades, de norte a sul do país.

Os protocolos foram celebrados entre os Ministérios da Defesa Nacional, da Coesão Territorial, da Educação, Ciência e Inovação, da Juventude e Modernização e 19 municípios da região de Coimbra.

Além de atividades com intervenção direta das forças armadas junto dos alunos, há formações destinadas aos professores, esclareceu o capitão-de-mar-e-guerra José Picoito, da equipa do Referencial, do Instituto da Defesa Nacional.

Segundo o capitão, ambas as medidas, de forma complementar, procuram assegurar que os jovens portugueses cheguem ao Dia da Defesa Nacional, aos 18 anos, já tendo ouvido falar sobre segurança e defesa nacional.

O "Referencial de Educação para a Segurança, a Defesa e a Paz" foi aprovado em 2014, tendo sido alvo de uma revisão, que culminou numa nova edição, em 2022, passando a incluir temas como a "Segurança e defesa no ciberespaço".

Leia Também: Ministro da Defesa apela à "tranquilidade". "Não conhecemos causas"

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