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Segurança. Portugal é dos países "mais seguros", mas haverá "agravamento"

No entanto, Luís Montenegro reconheceu que no próximo Relatório Anual de Segurança Interna "vão-se confirmar algumas circunstâncias de agravamento em algumas tipologias criminais".

Segurança. Portugal é dos países "mais seguros", mas haverá "agravamento"
Notícias ao Minuto

13:31 - 22/05/24 por Notícias ao Minuto

País Luís Montenegro

O primeiro-ministro, Luís Montenegro, defendeu, esta quarta-feira, que "Portugal é um dos países mais seguros da Europa e do mundo", apesar de reconhecer que no próximo Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) "vão-se confirmar algumas circunstâncias de agravamento em algumas tipologias criminais".

"Quero deixar uma nota de tranquilidade e confiança no Sistema de Segurança Interna português", afirmou, em conferência de imprensa, após a reunião do Conselho Superior de Segurança Interna, em Lisboa.

Apesar de reconhecer que no próximo RASI "vão-se confirmar algumas circunstâncias de agravamento em algumas tipologias criminais", o primeiro-ministro reiterou que "Portugal é um país seguro".

"Portugal é objetivamente um dos países da Europa e do mundo. E isso deve-se também ao exercício das funções e missões das estruturas que, em nome do Estado português, fazem o acompanhamento da matéria da segurança", saudou.

Luís Montenegro destacou o "respeito pelos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos" e o "respeito pelo valor da liberdade". "Todo o esforço que é feito  através destas entidades é para dar aos cidadãos uma segurança real para que possam viver tranquilamente", afirmou.

Na mesma conferência de imprensa, a primeira após o acordo 'fechado' entre o Governo e as organizações sindicais de professores, o primeiro-ministro fez questão de deixar "uma palavra de grande confiança e respeito à escola pública" e aos "professores portugueses", que ontem "em diálogo estreito com o Governo alcançaram um acordo histórico que põe fim a um período de instabilidade".

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O acordo sobre a recuperação do tempo de serviço dos professores foi assinado por sete das 12 estruturas sindicais. De fora ficou a Fenprof, que foi acusada pelo ministro da Educação, Fernando Alexandre, de nunca ter sido "parte da solução".

Notícias ao Minuto | 08:47 - 22/05/2024

[Notícia atualizada às 13h37]

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