A Marinha terminou, esta sexta-feira, um exercício onde testou um novo conceito de emprego dos Fuzileiros. O mesmo "assenta numa reorganização em forças ligeiras e flexíveis, designadas por Destacamentos e Grupos de Combate, orientada para a lógica de operações distribuídas a partir dos navios da esquadra", informa uma nota publicada no site do referido ramo das Forças Armadas.
Neste âmbito, o exercício de verificação 'Light and Fast' (L&F 1/23), que decorreu desde quarta-feira, contou com a participação de um destacamento de Fuzileiros organizado em três Grupos de Combate, sob o comando do primeiro-tenente Fuzileiro Silva Caseira.
Do mesmo fizeram parte um total de 97 militares, "reforçado com um núcleo de estado-maior e um elemento de assalto anfíbio, projetados a partir do NRP Corte Real e do NRP Setúbal, em áreas dispersas da orla costeira a sul do Tejo", informa a mesma nota.
O último dia deste exercício foi acompanhado pelo Chefe do Estado-Maior da Armada, o Almirante Henrique Gouveia e Melo - momento em que teve a oportunidade de assistir às ações que "sustentam o novo conceito leve e rápido, mantendo a sua génese de forças prontas, para serem empregues no mar e a partir do mar".
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