PSP apresenta na quinta-feira unidades móveis de atendimento em Lisboa
A PSP vai apresentar na quinta-feira, em Lisboa, as novas unidades móveis de atendimento, uma reivindicação do presidente da Câmara, Carlos Moedas (PSD), para combater a insegurança e a criminalidade na cidade, anunciou hoje aquela força policial.
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País PSP
"Amanhã [quinta-feira], pelas 18:00, simultaneamente em Lisboa e no Porto, serão apresentadas as unidades móveis de atendimento, novos meios de promoção da proximidade com o cidadão, facilitando o contacto direto da população com a PSP", indicou a polícia em comunicado.
Na nota, a PSP refere que tem adotado uma estratégia de Policiamento de Proximidade e admite que "uma das abordagens críticas" está relacionada "com os locais de maior presença e ou passagem de cidadãos".
A polícia relembra ainda que, em março passado, reviu essa estratégia no sentido de "promover a segurança, paz e tranquilidade públicas e prevenção da criminalidade especificamente nas zonas de diversão noturna".
"É neste contexto" que serão apresentadas as unidades móveis de atendimento, simultaneamente em Lisboa e no Porto, lê-se no comunicado.
Estas unidades móveis eram uma reivindicação do presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, que na segunda-feira fez saber que já tinha feito esse pedido ao Governo.
"Peço ao Governo que tem de haver mais visibilidade da polícia nesta cidade. Ofereço aqui, desde já, ao Governo a capacidade de podermos ter postos móveis, ou seja, esquadras móveis, na cidade. As pessoas não estão a ver a polícia na rua e eu ofereço ao Governo a capacidade de o fazer", disse na altura.
Moedas defendeu que estes postos móveis devem estar nos sítios onde existe mais turismo e mais ocorrências, nomeadamente no Cais do Sodré e no Bairro Alto.
Também na segunda-feira, o ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, anunciou que a PSP do Porto ia testar um modelo de unidades móveis de atendimento.
"Queremos que essas unidades móveis de atendimento se desloquem nos locais onde há maior afluxo de turismo", explicou o ministro.
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