O advogado das famílias dos seis jovens que morreram na praia do Meco, Vítor Parente Ribeiro, confirmou esta quinta-feira à Rádio Renascença que as famílias já foram constituídas assistentes no processo que investiga o que se passou na noite de 15 de dezembro.
Este pedido por parte das famílias das vítimas foi feito há cerca de um mês e, a partir de agora, enquanto assistentes, poderão ter acesso ao processo e saber o que foi ou não feito durante a investigação.
Além disso, refere a Rádio Renascença, o advogado Vítor Parente Ribeiro confirmou ainda que foram entregues, não uma mas, duas queixas-crime, uma contra o único sobrevivente, João Gouveia e terceiros, por crime de abandono, exposição e homicídio por negligência.
A outra queixa-crime foi apresentada contra pessoa incerta, apontando para a possibilidade de crime de favorecimento pessoal.
O advogado Vítor Parente Ribeiro frisou ainda que agora, tal como já tinha sido adotado, as famílias dos seis jovens que morreram na praia do Meco, no passado mês de dezembro, manter-se-ão em silêncio.