Cerca de 800 funcionários públicos que estão em casa vão fazer inquéritos epidemiológicos, sendo que, destes, 300 são agentes da Proteção Civil, apurou o Notícias ao Minuto junto da tutela da Modernização do Estado da Administração Pública. O despacho foi publicado em Diário da República esta quarta-feira.
Este "determina a operacionalização do reforço da capacidade de rastreio das autoridades e serviços de saúde pública para realização de inquéritos epidemiológicos, para rastreio de contactos de doentes com Covid-19 e seguimento de pessoas em vigilância ativa", pode ler-se.
É ainda apontado que a "mobilização e coordenação dos trabalhos é operacionalizada mediante despacho dos membros do Governo responsáveis pelas áreas da Administração Pública, do Trabalho, da Solidariedade e da Segurança Social, da Saúde e da área setorial a que o trabalhador se encontre afeto".
Fica também definido pelo despacho que afetação dos trabalhadores às funções a exercer deve ter em conta a "respetiva formação e conteúdo funcional". Assim, são "priorizados profissionais de saúde, seguindo-se os trabalhadores detentores de grau de licenciatura ou grau académico superior a este, de acordo com a afinidade da área de formação, e os trabalhadores detentores de 12.º ano de escolaridade ou curso equiparado".
[Notícia em atualização]