Segundo adianta a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa, existem indícios de que, em 30 de janeiro de 2019, os arguidos, de forma organizada e concertada, transportaram a vítima, desde a Amadora até ao Vale da Amoreira, concelho da Moita, distrito de Setúbal, onde a mantiveram sequestrada durante mais de 48 horas, sem comida e água, e agrediram-na com murros e pontapés em várias partes do corpo.
O ofendido foi libertado na noite de 1 de fevereiro, mediante o pagamento de um resgate de 2.800 euros, conforme foi exigido pelos raptores
A investigação prossegue sob a direção do MP da Moita, da Comarca de Lisboa, com a coadjuvação da Polícia Judiciária de Setúbal.