A acusação foi deduzida pela 12.ª secção do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) do Porto, que trata de criminalidade económico-financeira.
Resumindo o processo em nota na sua página eletrónica, a Procuradoria do Porto diz que o desvio da verba ocorreu entre março de 2010 a janeiro de 2013.
"Este montante era resultante da soma de diversas quantias que [a agente de execução] recebera em processos executivos ao longo daqueles anos, como produto da venda de bens penhorados ou como pagamento voluntário de dívidas", indica a nota.
Acrescenta que o montante "devia ser aplicado unicamente no pagamento das quantias exequendas e dos encargos com o processo".