Governo de Macau eleva subsídio a PME para 5,2 mil euros
O Governo de Macau elevou de 30 mil para 50 mil patacas (de 3,1 mil para 5,2 mil euros) o subsídio para ajudar as Pequenas e Médias Empresas a fazer face aos estragos causados pelo tufão Hato.
© Reuters
Mundo Estragos
"Na sequência do conhecimento aprofundado das dificuldades enfrentadas pelas micro, pequenas e médias empresas e vendilhões afetados pelo tufão, (...) o Governo da RAEM [Região Administrativa Especial de Macau] decide que aumentará de 30 mil patacas para 50 mil patacas o limite do montante da 'Medida de abono' (...) a fim de aliviar a pressão financeira dos empresários afetados", informou a Direção de Serviços de Economia (DSE), em comunicado enviado na segunda-feira à noite.
Segundo a DSE, os primeiros abonos começaram a ser entregues na noite de segunda-feira, tendo sido aprovados 334 pedidos, num total de 10,02 milhões de patacas (1,03 milhões de euros).
As empresas que tenham apresentado o pedido de apoio -- ou o tenham recebido -- antes da subida do abono, não necessitam de efetuar novo registo, com a DSE a atribuir automaticamente as 20 mil patacas de diferença.
Além deste abono, o Governo criou também uma linha de crédito, sem juros, para as PME afetadas até ao montante máximo de 600 mil patacas (cerca de 63 mil euros).
O tufão Hato atingiu Macau na quarta-feira, matando dez pessoas, ferindo mais de 240 e deixando um rasto de destruição. A força dos ventos obrigou ao hastear do sinal 10 de tufão, o mais elevado, o que não acontecia desde 1999.
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