Ocorre esta tarde de sábado a manifestação contra o terrorismo, com o lema “No Tinc Por” (“não tenho medo”), organizada pela Câmara Municipal de Barcelona e pelo governo regional da Catalunha, depois do duplo atentado que teve lugar nas Ramblas e em Cambrils, na semana passada
Ada Colau e Carles Puigdemont, autarca e presidente regional da Catalunha, respetivamente, lideram a marcha em Barcelona, mas há concentrações noutras cidades, como Madrid, Valência, Alicante, Castelló e Vigo, com o mesmo lema e início à mesma hora, às 18:00 locais (17h00 em Lisboa).
O reis de Espanha marcam presença na manifestação, assim como o presidente do governo espanhol, Mariana Rajoy. No início da marcha, segurando o gigantesco cartaz 'No Tinc Por', estão elementos dos Mossos d’Esquadra (polícia catalã), bombeiros, médicos, enfermeiros e várias entidades que estiveram envolvidas nos trabalhos de socorro na sequência dos atentados terroristas.
Els cossos de seguretat, emergències, entitats veïnals i ciutadanes i la gent de la #Rambla encapçalen la manifestació #Notincpor. pic.twitter.com/xxVpOOX2QX
— Ajuntament de BCN (@bcn_ajuntament) August 26, 2017
Empieza la manifestación #NoTincPor, durante el recorrido seguid las instruccions de la organización y de las fuerzas de seguridad pic.twitter.com/cl8KIbKPE0
— Mossos (@mossos) August 26, 2017
Aqui a marcha a entrar, em silêncio, na Praça Catalunha:
.@barcelona_GUB @BCN_Bombers @mossos @semgencat ... Entran a p. Cat mani #NoTenimPor #NoTincPor #AtentadoBarcelona #Rambla pic.twitter.com/FS7KI3pj3X
— Alfonso Congostrina (@alfcongostrina) August 26, 2017
A manifestação também fica marcada por algumas críticas. Alguns cartazes escrevem contra o tráfico de armas: "Filipe, quem quer a paz não trafica armas", "Queremos paz, não venda de armas". Foi filmado inclusive um cartaz que dizia “as vossas políticas são os nossos mortos”, conforme pode ver abaixo.
Directo https://t.co/WWLHFGH0WU "Vuestras políticas son nuestros muertos", lee una pancarta en la #manifestación pic.twitter.com/ZlHmhfiBIT
— EL PAÍS (@el_pais) August 26, 2017
