EUA colocam jihadista britânica como principal alvo a abater em Mossul
Os Estados Unidos acreditam que Sally Jones está no Iraque, e que é partir da cidade de Mossul que tem recrutado ocidentais para se juntarem ao Estado Islâmico.
Mundo Sally Jones
Enquanto a ofensiva para reconquistar Mossul ao autodesignado Estado Islâmico continua, as forças norte-americanas colocaram Sally Jones, uma jihadista britânica que acreditam estar nesta cidade iraquiana, como o principal alvo a abater, conta o Mirror.
Sally Jones juntou-se aos jihadistas em 2013, juntamente com o seu marido, Junaid Hussain, que foi assassinado por um drone norte-americano em 2015. Desde então, a jihadista tem feito inúmeros ameaças aos Estados Unidos e os serviços secretos norte-americanos e britânicos acreditam que ela será uma das principais recrutadoras do grupo extremista.
Com 48 anos de idade e mãe de dois filhos, Jones tem sido alvo de uma série de operações secretas com o objetivo de a eliminar ou capturar, todas em vão.
Segundo o mesmo jornal britânico, a jihadista poderá estar a utilizar um dos seus filhos como escudo humano, de forma a proteger-se.
O analista Michael S. Smith, especialista na temática do terrorismo, afirma que Sally é o principal rosto quando se fala em recrutamento de ocidentais para as fileiras do autodesignado Estado Islâmico.
“É normal que ela seja um alvo prioritário para os Estados Unidos e para outros países ocidentais, devido ao uso agressivo de ferramentas cibernéticas que utiliza para recrutar e para incitar ataques”, afirmou Smith, citado pelo Mirror.
“O Reino Unido tem sido um alvo prioritário para o Estado Islâmico desde que foi declaro o califado, e Jones é especialmente valiosa para o grupo”, acrescentou o analista.
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