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Catarina Martins manifesta solidariedade para com o povo sueco

A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE), Catarina Martins, manifestou na sexta-feira solidariedade para com o povo sueco e defendeu "a tolerância e a liberdade no combate" ao crime que alimenta a política do ódio e do medo.

Catarina Martins manifesta solidariedade para com o povo sueco
Notícias ao Minuto

00:13 - 08/04/17 por Lusa

Mundo Atentado

Para Catarina Martins, ao atentado ocorrido em Estocolmo, a resposta "tem de ser dada com solidariedade, mas também com a firme determinação de que só se resiste à política do medo afirmando a tolerância e a liberdade".

"Essa determinação tem de estar no oposto das escaladas militaristas", disse a líder bloquista, aludindo à intervenção armada dos Estados Unidos, ao atacar alvos militares na Síria.

Durante a sua intervenção na sessão de apresentação do cabeça de lista do BE à Câmara de Portimão, no Algarve, na sexta-feira à noite, Catarina Martins disse que "se vive um momento perigoso para o mundo, com a escalada militarista do Presidente norte-americano, ao intervir diretamente no conflito da Síria, tornando ainda pior o que já é tão mau".

"A Síria é hoje vítima do terrorismo, do fanatismo religioso e, para piorar, só faltava mesmo o Presidente norte-americano responder ao Presidente russo, intervindo diretamente no conflito sem nenhum mandato internacional e sem uma estratégia para a paz", destacou.

Para Catarina Martins, "o pior pesadelo é que se vejam tantos países empenhados na estratégia da guerra".

"Da nossa parte, nem fanatismo religioso, nem terrorismo da ditadura do Presidente sírio, muito menos uma escalada militar com Trump e Putin a medirem forças na Síria", sublinhou.

Segundo Catarina Martins, a estratégia da escalada da guerra "já foi feita, sendo necessária uma estratégia para a paz, o respeito pelos direitos humanos e a capacidade de diálogo internacional para a resolução pacífica do conflito".

"É aquilo que precisamos, por muito difícil que pareça", afirmou a coordenadora do BE, assegurando que "o Bloco defende, de forma intransigente, internacionalista e solidária, a paz e os direitos humanos".

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