Deixou para trás a vida de estudante para dar o seu contributo à erradicação do terrorismo. Aos 22 anos, Joanna Palani abandonou os estudos para rumar à Síria e juntar-se às forças curdas no combate aos militantes do Estado Islâmico.
Agora regressada, depois de ter embarcado em novembro de 2014, a rapariga que esteve responsável por ensinar outras raparigas a disparar uma arma e a ter o arcabouço emocional necessário para testemunhar os terrores dos jihadistas, Palani afirma que os combatentes do Daesh “são fáceis de matar”.
Numa entrevista à revista VICE, a dinamarquesa diz que os lutadores do ISIS “são peritos em sacrificar as suas próprias vidas”, mas que “os soldados de Assad estão bem treinados e são especialistas a matar pessoas”.
Nesta mesma entrevista, Joanna conta a experiência que teve na primeira noite de combate – assistir à morte do seu companheiro de guerra, que foi abatido por um sniper que se apercebeu da sua localização através do fumo do cigarro.