É preciso recuar até ao ano de 1947 para lhe contarmos a história daquele que é considerado o 'suicídio mais bonito do mundo'.
Evelyn McHale era uma jovem de 23 anos que estava no auge da sua juventude. Estava noiva e tinha à sua frente um futuro risonho.
No dia 1 de maio de 1947 dirigiu-se ao centro de Nova Iorque e visitou o famoso Empire State Building que tem 102 andares.
Quem a viu na fila para comprar o bilhete de acesso ao miradouro não desconfiou de quais seriam as suas intenções. Mas uma vez chegada ao miradouro, no 86º andar, Evelyn saltou, deixando todos em choque.
Foram mais de 170 metros em queda livre e, por isso, seria de supor que ao embater no solo o corpo da jovem ficasse visivelmente em mau estado. Mas tal não aconteceu.
Evelyn caiu de costas no tejadilho de uma limusine que ficou desfeito, mas quem passasse e não soubesse o que tinha acabado de acontecer, iria pensar que a jovem se havia deitado delicadamente sobre o mesmo.
Conta o canal História que apesar da brutalidade do impacto, o corpo de Evelyn não apresentava sinais do que havia acontecido, parecia até que estava a posar para uma foto, pois tinha os pés cruzados e a mão esquerda segurava o colar. O rosto, por sua vez, não demonstrava desespero, mas sim paz e tranquilidade.
A imagem que correu mundo foi captada pelo fotógrafo Robert Wiles e publicada na revista Life sob o título ‘O Suicídio Mais Bonito do Mundo’.
No decorrer das investigações, a polícia encontrou um bilhete escrito por Evelyn: “Ele está muito melhor sem mim… eu nunca serei uma boa esposa para ninguém”.