Um menino brasileiro, de sete anos, foi considerado ‘persona non grata’ por um vendedor de um stand de automóveis, mesmo estando na companhia dos seus pais adoptivos.
A criança foi discriminada pelo seu tom de pele, sendo que o funcionário lhe terá dito que “ali não era lugar” para ela.
Indignados com a situação, os pais adoptivos, Priscilla Cesleste e Ronald Munk, criaram uma página no Facebook para denunciar o preconceito racista de que o seu filho foi alvo, e a mesma soma já perto de 62 mil likes.
“O preconceito racial não é um mal-entendido. É crime”, pode ler-se na rede social.
O caso tem adquirido ressonância internacional e foi já reportado pela conceituada revista Forbes.