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"Teria morrido se não estivesse a usar cinto", diz Giuliani após acidente

Rudy Giuliani, ex-presidente da câmara de Nova Iorque e aliado de Donald Trump, esteve hospitalizado após um acidente de carro no estado de New Hampshire. Sofreu uma fratura numa vértebra, entre outras lesões, e acabou por receber alta hospitalar na segunda-feira.

"Teria morrido se não estivesse a usar cinto", diz Giuliani após acidente

© Alex Kent/Getty Images

Notícias ao Minuto com Lusa
03/09/2025 11:37 ‧ há 15 horas por Notícias ao Minuto com Lusa

O ex-presidente da câmara de Nova Iorque Rudy Giuliani, que ficou gravemente ferido após um acidente de carro no estado de New Hampshire, no último sábado, já recebeu alta hospitalar e quebrou o silêncio sobre o sinistro. 

 

No programa 'The Rudy Giuliani Show', na terça-feira, Giuliani e o seu assessor Ted Goodman, que também ficou ferido no acidente, recordaram o que aconteceu e o também antigo advogado e aliado de Donald Trump confessou que teria morrido se não estivesse a usar cinto de segurança. 

"Fomos atingidos na traseira, eu diria, com a maior força que já senti em toda a minha vida, incluindo dois acidentes em que me envolvi quando era criança e jogava futebol", disse o ex-autarca, de 81 anos. 

"O meu corpo foi projetado para a frente num segundo e, depois, para trás, e senti imediatamente uma dor no meio do corpo", continuou. 

Rudy Giuliani referiu que ficou paralisado de dor, mas conseguiu olhar para Goodman, que estava a conduzir, para ver se ele estava bem. 

"Fiquei com ferimentos terríveis, mas teria morrido se não estivesse a usar o cinto de segurança", sublinhou "Teria voado pela janela. Então, graças a Deus que estava a usar o cinto. Senti mais dor do que talvez alguma vez tenha sentido", confessou. 

O condutor do outros carro envolvido no acidente, um jovem de 19 anos, estava a sangrar, a chorar e "muito perturbado", contaram. 

Ex-autarca de Nova Iorque e advogado de Trump hospitalizado após acidente

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Rudy Giuliani foi hospitalizado, no sábado, na sequência de um acidente de carro. O antigo advogado do presidente norte-americano sofreu "uma fratura na vértebra torácica, múltiplas lacerações e contusões, bem como lesões no braço esquerdo e na parte inferior da perna".

Notícias ao Minuto | 22:25 - 31/08/2025

Os três foram depois levados para o hospital e, na segunda-feira, Giuliani, que sofreu uma fratura numa vértebra, entre outras lesões, teve alta na segunda-feira. 

"Sinto que estou a recuperar-me como o médico previu, disse Giuliani, adiantando que usará um colete, nas próximas duas semanas, sempre que estiver sentado ou a movimentar-se.

"Acho que dentro de três ou quatro semanas estarei completamente recuperado"; apontou.

Após o acidente, recorde-se, o presidente dos Estados Unidos disse que ia conceder a Rudolph Giuliani a Medalha Presidencial da Liberdade, a maior honra civil do país, o que funcionou como um "remédio" para o ex-autarca.

"Na verdade, esse foi o melhor remédio, senti-me totalmente melhor depois disso", atirou, referindo que, "de repente, a dor desapareceu". 

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 O presidente dos Estados Unidos disse segunda-feira que irá conceder ao ex-presidente da Câmara de Nova Iorque, Rudolph Giuliani, a Medalha Presidencial da Liberdade, a maior honra civil do país, após este ter sido gravemente ferido num acidente.

Lusa | 06:26 - 02/09/2025

Durante grande parte das últimas duas décadas, a vida pública de Giuliani tem sido definida por uma notável ascensão e queda.

Depois de liderar Nova Iorque na sequência dos ataques de 11 de setembro, lançou uma breve campanha para a nomeação republicana à presidência e tornou-se numa das figuras políticas mais reconhecidas do país.

Mas, como advogado pessoal de Trump, Giuliani tornou-se uma figura central nos esforços para anular a eleição de 2020. Os tribunais rejeitaram repetidamente as alegações de fraude que ele apresentou, e dois ex-trabalhadores eleitorais da Geórgia ganharam um julgamento de difamação contra ele, recebendo uma indemnização 148 milhões de dólares.

Leia Também: Após acidente grave, Trump concede a Giuliani maior honra civil dos EUA

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