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Espanhola desaparecida na Indonésia foi assassinada. Criminosos confessam

Matilde Muñoz, a turista espanhola que estava desaparecida há dois meses, na Indonésia, foi encontrada sem vida numa praia da ilha de Lombok. Os suspeitos detidos confessaram o crime e explicaram as motivações.

Espanhola desaparecida na Indonésia foi assassinada. Criminosos confessam

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Notícias ao Minuto
31/08/2025 10:59 ‧ há 1 dia por Notícias ao Minuto

Mundo

Espanha

Há novos detalhes em torno do caso de Matilde Muñoz, turista espanhola que estava desaparecida há dois meses, na Indonésia, e cujo corpo foi encontrado numa praia da ilha de Lombok, este sábado. Sabe-se agora que os dois homens detidos, de 30 e 34 anos, confessaram que tinham a intenção de roubar os pertences da septuagenária.

 

Recorde-se que as autoridades confirmaram que o corpo da mulher, de 72 anos, estava enterrado numa praia de Senggigi, onde fica o hotel no qual a espanhola estava hospedada. Além disso, confirmaram que estava em curso uma investigação criminal e que duas pessoas tinham sido detidas.

Num comunicado divulgado posteriormente, e citado pela imprensa espanhola, a Polícia de Lombok Ocidental adiantou a idade dos suspeitos, que são acusados de "homicídio qualificado e roubo com violência". 

Ambos confessaram o crime.

"Os dois admitiram ter planeado o assassínio da vítima", refere a nota. Os homens entraram "no quarto da vítima através de uma janela" e tinham o objetivo de lhe "roubar os pertences". 

Matilde Muñoz foi asfixiada.

Recorde-se que a mulher desapareceu em julho, mas a investigação só arrancou em 13 de agosto, depois de a Embaixada de Espanha ter solicitado ajuda. O primeiro alerta foi dado por uma amiga, identificada como Olga Marín Calonge, na esquadra de Sant Feliu de Guixols, em Gerona, no dia 28 de julho.

"Nunca mais a vi". Espanhola desaparece misteriosamente na Indonésia

María Matilde Muñoz Carzola, de 72 anos, está desaparecida desde o início de julho. Terá dito a um funcionário do hotel que estava no Laos, mas as autoridades de Imigração da Indonésia garantem que nunca saiu do país.

Márcia Guímaro Rodrigues | 19:47 - 16/08/2025

Os funcionários do hotel em que a mulher estava hospedada, na zona costeira ocidental de Senggigi, viriam a indicar, afinal, que a idosa não era vista desde o início de julho, e que lhes enviou uma mensagem a dizer que estava no Laos no dia 6 de julho, o que foi desmentido pelas autoridades de imigração indonésias.

Ignacio Vilariño, sobrinho de Mati, disse à Europa Press estar em causa um "crime clássico" e pediu às autoridades da Indonésia e à Interpol para intensificarem as investigações.

É que, de acordo com o familiar, a mensagem enviada para o hotel continha erros ortográficos graves, que eram "atípicos dela". Uma mensagem semelhante foi enviada para o seu grupo de amigos. 

María Matilde Muñoz Cazorla era reformada e passava longas temporadas a viajar pela Ásia. Tinha chegado à ilha de Lombok em junho.

Leia Também: Indonésia. Corpo de espanhola desaparecida há 2 meses encontrado em praia

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