Os principais líderes da AfD, Alice Weidel e Tino Chrupalla, anunciaram hoje este novo capítulo de uma disputa legal com a Agência Federal para a Proteção da Constituição, o nome oficial dos serviços de inteligência interna, que começou há mais de três anos.
Até agora, os tribunais nos quais o partido apresentou queixa entenderam que a inteligência estava no seu direito de suspeitar da AfD e, portanto, de usar contra eles determinados métodos de vigilância.
No entanto, Weidel e Chrupalla salientaram que utilizarão todos os meios ao seu alcance para proteger o partido e os seus militantes do que consideram ser "insultos infundados".
A AfD é agora o primeiro partido da oposição na Alemanha, fazendo frente à coligação formada pela União Democrata Cristã (CDU) e pelo Partido Social-Democrata (SPD).
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