Há um nome que os papas não escolhem por respeito (ou será com receio?)

Entre os nomes mais escolhidos pelos anteriores líderes da igreja estão João, Gregório, Pio e Leão.

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© Vatican Media/Vatican Pool - Corbis/Corbis via Getty Images

Notícias ao Minuto
08/05/2025 10:43 ‧ há 3 horas por Notícias ao Minuto

Mundo

Conclave

A votação para eleger o novo Papa tem deixado os fiéis do mundo inteiro atentos ao que se passa no Vaticano e, principalmente, na chaminé da Capela Sistina, que anunciará hoje, mais uma vez, se temos ou não fumo branco.

 

As expetativas para saber quem assumirá o cargo de Sumo Pontífice são altas, assim como pelo nome escolhido pelo sucessor do Papa Francisco.

Apesar de alguns nomes, como Gregório, João, Pio, Leão e Clemente, já terem sido escolhidos por diversos papas, há um que nunca foi, sequer, colocado em cima da mesa: Pedro, o primeiro Pontífice da Igreja.

De acordo com o site El Tiempo, há várias especulações em torno da escolha do nome do apóstolo São Pedro. Uns consideram-no sagrado, outros acreditam numa profecia milenar que colocaria o futuro da Igreja em causa.

Segundo este jornal, a versão oficial é que papas não escolhem o nome Pedro num sinal de respeito pelo primeiro líder da Igreja Católica. No entanto, há várias teorias que dão conta que se houvesse um Pedro II, ele seria o último Papa.

A previsão foi feita, alegadamente, por São Malaquias, um escriba do século XII, que escreveu o documento 'Profecia dos Papas'.

A certa altura, São Malaquias conta no texto, escrito em 1.100 e publicado em 1.500, que teve uma "visão". "Pedro, o Romano, que pastoreará as ovelhas em meio a muitas tribulações; quando estas terminarem, a cidade das sete colinas será destruída e o Juiz Terrível julgará o seu povo. Fim", declarou, segundo o jornal colombiano.

Passaram-se muitos anos desde essa profecia e o mundo ainda não acabou. Nem tivemos um Papa Pedro. Contudo, o nome dos papas continuam a gerar muita curiosidade.

Segundo o Vaticano, a mudança de identidade dos líderes da Igreja é uma tradição com milhares de anos, "profundamente enraizada na história" e ligada às "origens do cristianismo". É quase como que um "segundo nascimento" para o escolhido.

Os nomes dos pontífices estão, geralmente, relacionados com as suas afinidades e laços com os santos da Igreja ou inspirados em papas "que enfrentaram crises, inspiraram reformas ou foram muito populares".

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