Uma mulher de 101 anos, encontrou nos livros de pintar, a forma de se entreter durante aqueles que dizem ser os seus últimos anos de vida.
Há cerca de uma década, Josephine Nigro viu a sua única filha morrer, vítima de cancro da mama.
Na altura, um amigo ofereceu-lhe um livro de pintar para esta continuar a 'colorir a sua vida' e lidar com o stress a tristeza do dia a dia.
A mulher nem gostava muito de pintar, mas dada a gentileza do amigo, decidiu experimentar.
"Tira-nos da realidade durante um bocadinho. Não nos garante uma cura, mas oferece-nos diversão. Por isso, é o meu hobby", diz a mulher, que nasceu em março de 1923, em Borough Park, em Nova Iorque, EUA.
A idosa é cega de um olho e é com a ajuda de uma lupa que vai conseguindo pintar de forma irrepreensível, sem sair das linhas.
As suas pequenas obras são expostas nas paredes do gabinete do neto, que é procurador. E são mais um motivo para esta idosa se empenhar nesta simples tarefa.
Ao NY Post, esta afirma que pintar não a faz sentir mais jovem, até porque defende que é preciso aceitar a 'fortuna' que a vida lhe dá.
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