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China e Singapura acordam isenção mútua de vistos a partir de 2024

China e Singapura acordaram hoje uma isenção mútua de vistos por um período máximo de 30 dias, a partir do início de 2024, após iniciativas semelhantes dos países vizinhos Malásia e Tailândia para impulsionar o turismo regional.

China e Singapura acordam isenção mútua de vistos a partir de 2024
Notícias ao Minuto

15:28 - 07/12/23 por Lusa

Mundo China e Singapura

A medida foi anunciada hoje pelo vice-primeiro-ministro de Singapura, Lawrence Wong, durante um fórum bilateral na cidade chinesa de Tianjin.

Segundo o ministério dos Negócios Estrangeiros de Singapura, os dois países vão trabalhar para que a medida entre em vigor no início de 2024.

O objetivo é impulsionar as viagens entre os dois países, uma vez que os cidadãos chineses precisavam até agora de pedir um visto para entrar em Singapura, enquanto os singapurenses podem entrar na China sem visto até 15 dias.

Singapura junta-se a outros países da região que fizeram recentemente o mesmo, sendo o primeiro a Malásia, que lançou um programa de isenção de vistos de 30 dias para turistas chineses e indianos a partir de 1 de dezembro, para impulsionar o turismo na sequência do impacto da pandemia da covid-19.

A Tailândia, um dos países preferidos dos turistas chineses, suprimiu os vistos para os cidadãos chineses em outubro, numa tentativa de revitalizar o turismo, que é fundamental para a sua economia.

Os turistas chineses representaram quase um terço dos 40 milhões de turistas estrangeiros que visitaram a Tailândia em 2019, mas os números caíram a pique devido à pandemia da covid-19 e não aumentaram como esperado após o fim das restrições, com cerca de 3 milhões de visitas até agora este ano.

Pequim tem vindo a flexibilizar as viagens desde a reabertura das fronteiras, há um ano, e em fevereiro reintroduziu o turismo de grupo para cerca de 20 países, incluindo destinos populares na região como a Tailândia e a Indonésia, bem como nações como Cuba e Argentina.

Portugal foi incluído num lote seguinte, em março passado, assim como Brasil, França ou Espanha.

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