Meteorologia

  • 09 MAIO 2024
Tempo
19º
MIN 16º MÁX 26º

Exército israelita anuncia libertação de militar mantida como refém

O exército israelita anunciou hoje ter libertado uma militar mantida como refém pelo movimento islamita Hamas na Faixa de Gaza, informaram, em comunicado, as autoridades israelitas.

Exército israelita anuncia libertação de militar mantida como refém
Notícias ao Minuto

17:11 - 30/10/23 por Lusa

Mundo Hamas

"A soldado Ori Megidish foi libertada [domingo à noite] durante uma operação terrestre, depois de ter sido raptada pela organização terrorista Hamas a 07 de outubro", afirmaram os Serviços de Segurança Interna e o exército israelita num comunicado conjunto.

Segundo a mais recente avaliação das autoridades israelitas, pelo menos 239 reféns raptados por comandos do Hamas durante o ataque em solo israelita em 07 de outubro estão detidos na Faixa de Gaza. O ataque, numa escala sem precedentes, desencadeou uma guerra que já deixou milhares de mortos dos dois lados.

O exército indicou que a soldado foi submetida a exames médicos, estando bem de saúde e que já está com a família.

No comunicado, o exército acrescentou que "continuarão a ser envidados todos os esforços para libertar os reféns".

Desde sexta-feira, o exército israelita alargou as suas operações terrestres na Faixa de Gaza e intensificou os bombardeamentos que tem vindo a realizar desde 07 deste mês, que já fizeram mais de 8.300 mortos palestinianos e mais de 21.000 feridos.

Desde 07 de outubro, o Hamas libertou quatro reféns: mãe e filha Judith e Natalie Raanan, de nacionalidade norte-americana, libertadas a 20 de outubro, e as idosas israelitas Yochved Lifshitz e Nurit Cooper, libertadas pela organização islamita há uma semana.

Hoje, o grupo islamita palestiniano divulgou um vídeo em que três mulheres israelitas, alegadamente mantidas em cativeiro na Faixa de Gaza, responsabilizam o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu pelo que aconteceu a 07 de outubro.

Pouco depois, Netanyahu classificou o vídeo como "propaganda psicológica cruel".

Leia Também: Adina, refém do Hamas, já é portuguesa. Tem 72 anos

Recomendados para si

;
Campo obrigatório