Jerson Jair Castellanos Soto e Wilmer Torres Orjuela vão conhecer os termos da sentença no final de setembro, adiantou a Procuradoria em comunicado.
Segundo o Ministério Público do país sul-americano, Castellanos Soto deslocou-se, entre 2005 e 2006, à Escola de Cadetes General Santander, no sul de Bogotá, para contactar jovens, ganhar a sua confiança com presentes e convites para almoços ou eventos desportivos e culturais "e posteriormente induzi-los a praticar atividades sexuais".
Pelo menos cinco alferes, sob pressão e a ameaça de não poderem continuar a sua carreira, aceitaram encontrar-se com o coronel, que na altura era chefe de segurança do Congresso.
Por outro lado, o então major Torres Orjuela, encarregado do controlo dos estudantes, intimidou as vítimas e facilitou a sua saída das instalações da escola para que pudessem encontrar-se com o seu superior, o coronel Castellanos Soto.
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