Líderes irlandeses lamentam morte de Sinéad O’Connor. "Talento único"

O presidente e primeiro-ministro irlandeses sublinharam a importância de Sinéad O’Connor.

Notícia

© Roberto Finizio/Getty Images

Notícias ao Minuto
27/07/2023 08:44 ‧ 27/07/2023 por Notícias ao Minuto

Mundo

Sinead O'Connor

O primeiro-ministro da Irlanda, Leo Varadkar, lamentou, na quarta-feira, a morte da cantora Sinéad O’Connor, que morreu na terça-feira, aos 56 anos.

"Lamento muito a morte de Sinéad O’Connor", começou  por escrever o responsável numa publicação partilhada no Twitter.

"A sua música era amada por todo o mundo e o seu talento era inigualável e incomparável", continuou Varadkar, expressando também as suas condolências à família, amigos e a "todos os que gostavam da sua música".

O chefe de governo irlandês rematou a publicação desejando a cantora que estivesse "ao lado de Deus".

Também o presidente do país no qual Sinéad O’Connor lamentou a sua partida, assim como realçou a marca que esta deixou em vida.

"Não se pode deixar de ficar impressionado com a profundidade do seu compromisso destemido com as questões importantes que ela trouxe à atenção do público - não importa o quão desconfortáveis ​​essas verdades possam ter sido", referiu Michael D. Higgins, em comunicado.

O chefe de Estado da Irlanda considerou ainda que o país perdeu uma "das maiores e mais talentosas compositoras e intérpretes das últimas décadas". Para Higgins, a compositora "tinha um talento único e uma conexão extraordinária com seu público, que tinham tanto amor e carinho por ela. Que seu espírito encontre a paz que ela buscou de tantas maneiras diferentes".

Sinead O’Connor morreu na terça-feira, dia 25 de julho, aos 56 anos. A notícia foi comunicada pela família da artista ao Irish Times.

Sinéad O'Connor alcançou grande sucesso internacional na década de 1990 com a canção 'Nothing compares 2 U', composta por Prince. Em 1990, foi eleita pela revista Billboard como o single n.º1 do ano.

Em 2017, O'Connor mudou de nome para Magda Davitt e, no ano seguinte, converteu-se ao islamismo, mudando novamente o nome, desta feita para Shuhada'Sadaqat. Porém, continuou a gravar e a apresentar-se com o seu nome de nascimento.

Nunca abandonou o papel de ativista, abordando diferentes problemáticas como abuso infantil, que confessou ter sofrido, a depressão e os problemas causados por doenças mentais, os direitos da mulher e a condenação do racismo, evocando personalidades como Martin Luther King.

A causa da morte da cantora ainda não é conhecida.

Leia Também: As reações à morte de Sinead O’Connor. "Não veremos igual novamente"

Partilhe a notícia

Escolha do ocnsumidor 2025

Descarregue a nossa App gratuita

Nono ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.

* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com
App androidApp iOS

Recomendados para si

Leia também

Últimas notícias


Newsletter

Receba os principais destaques todos os dias no seu email.

Mais lidas