Ucrânia. EUA acusam Rússia de ser "único obstáculo" a uma "paz justa"

O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, defendeu hoje, 500 dias após a invasão da Ucrânia, que o governo russo é o "único obstáculo" a uma "paz justa", garantindo que os norte-americanos manterão as sanções.

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Lusa
08/07/2023 22:20 ‧ 08/07/2023 por Lusa

Mundo

Guerra na Ucrânia

Blinken acusou, em comunicado, que o governo russo "continua a ser o único obstáculo a uma paz justa e duradoura na Ucrânia", garantindo que os Estados Unidos "continuarão a impor custos severos ao governo russo através de sanções, controlos de exportação e outras medidas que afetam a capacidade do Kremlin para fazer a guerra".

"Continuaremos a promover a responsabilização pelas violações do direito internacional (...) Continuaremos a apoiar a Ucrânia e os nossos aliados e parceiros durante o tempo que for necessário para que estejam seguros", afirmou o principal diplomata norte-americano citado pela Europa Press.

Blinken deu como exemplo a "assistência económica e de outro tipo" para que a Ucrânia possa continuar a defender-se e para que esteja "na posição mais forte possível para se sentar à mesa das negociações quando chegar a altura".

Blinken acusou a Rússia de invadir o país, a 24 de fevereiro de 2022, com o intuito de "subjugar a Ucrânia, tomar as suas terras e derrubar o seu governo democraticamente eleito".

No entanto, acrescentou, "o espírito do povo ucraniano permanece intacto e os Estados Unidos continuarão a ajudar a Ucrânia a defender-se e a reconstruir o seu futuro".

"Todos os dias o povo ucraniano demonstra a sua resiliência e unidade na defesa contra os contínuos ataques brutais de Moscovo. Perante uma enorme adversidade, o povo da Ucrânia é uma inspiração para o mundo e recorda-nos a importância dos preceitos da Carta das Nações Unidas", sublinhou.

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