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Procurador responsável pelo caso de Trump recebe carta com pó branco

A carta foi enviada por correio e continha uma frase, onde se lia "ALVIN, VOU-TE MATAR", e uma pequena quantidade de pó branco.

Procurador responsável pelo caso de Trump recebe carta com pó branco
Notícias ao Minuto

22:50 - 24/03/23 por Notícias ao Minuto

Mundo EUA

O procurador distrital de Manhattan, Alvin Bragg, cujo gabinete está a investigar o ex-presidente dos Estados Unidos da América (EUA), Donald Trump, recebeu, na quarta-feira, uma carta com uma ameaça de morte e um pó branco. O caso está a ser investigado pelo FBI e pela Polícia de Nova Iorque.

Segundo avança a estação norte-americana NBC News, a carta foi enviada por correio e continha uma frase, onde se lia "ALVIN, VOU-TE MATAR", e uma pequena quantidade de pó branco.

Uma fonte da polícia revelou à NBC News que este é o mais recente caso, uma vez que o procurador e o gabinete têm recebido “várias centenas de ameaças”, a maior parte das quais ameaçando diretamente Bragg.

O procurador enviou um e-mail aos elementos do seu gabinete, onde reconheceu que a última semana “não tem sido fácil” devido “à atenção da imprensa e à segurança à volta do escritório” e agradeceu a todos pela sua “força e profissionalismo”.

A carta surge após o ex-presidente dos EUA publicar uma mensagem na sua rede social, a Truth Social, em que afirmou que o procurador distrital o está a acusar sem factos. Em causa está uma investigação sobre o envolvimento de Trump no pagamento de 130 mil dólares (cerca de 121 mil euros) feito em 2016 à atriz pornográfica Stormy Daniels, para impedi-la de divulgar publicamente um encontro sexual que esta disse ter tido com o republicano anos antes.

Nos últimos dias, Trump anunciou que estaria iminente a sua detenção e apelou aos seus apoiantes para se manifestarem contra a decisão judicial.

Bragg acusou, na quinta-feira, Trump de estar a criar "falsas expectativas" nos seus apoiantes e de ter aproveitado também para atacar um grupo de congressistas republicanos que solicitaram informações ao Ministério Público sobre essa alegada detenção, numa carta em que pediam esclarecimentos ao procurador, acusando-o de um "inédito abuso de autoridade fiscal" a um ex-presidente e atual candidato presidencial.

Leia Também: Trump alerta para cenário de "morte e destruição" se for acusado

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