Meteorologia

  • 08 MAIO 2024
Tempo
18º
MIN 17º MÁX 30º

Primeiro-ministro do Japão deixa coroa de flores às vítimas de Bucha

O primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, prestou homenagem às vítimas ucranianas, no contexto de uma visita surpresa durante a qual irá encontrar-se com o presidente Volodymyr Zelensky.

Notícias ao Minuto

17:12 - 21/03/23 por Notícias ao Minuto com Lusa

Mundo Ucrânia/Rússia

Fumio Kishida visitou uma igreja em Bucha, cidade que se tornou um símbolo das atrocidades russas contra civis na Ucrânia. O primeiro-ministro japonês colocou uma coroa de flores e prestou homenagem às vítimas.

"Estou indignado com a crueldade. Represento os cidadãos japoneses para expressar as minhas condolências aos que perderam as suas vidas", disse, citado pela Sky News. 

Já o embaixador dos EUA no Japão, Rahm Emanuel, escorreu sobre as "duas parcerias Europa-Pacífico muito diferentes" que se desenrolaram esta terça-feira - numa menção às 'diferenças' entre as posições japonesa e chinesa neste conflito.

"Kishida defende a liberdade e Xi apoia um criminoso de guerra", acrescentou, citado pelo mesmo meio. 

Veja as imagens na galeria acima.

De lembrar que o Japão vai receber, no próximo mês de maio, uma cimeira do G7 na cidade de Hiroshima. Como já explicado anteriormente por Fumio Kishida, os países participantes vão trabalhar, nesse momento, no sentido de ilustrar uma forte vontade de defender a ordem internacional e o Estado de Direito, num contexto que fica marcado pela guerra da Ucrânia.

Desde o início da guerra, que se iniciou a 24 de fevereiro do ano passado, os países da NATO e da União Europeia apressaram-se a disponibilizar apoio financeiro, militar e humanitário para ajudar a Ucrânia a fazer face à invasão da Rússia. O país invasor, por outro lado, foi alvo de pacotes de sanções consecutivos (e concertados) aplicados pelos parceiros de Kyiv.

Até agora, mais de 8 mil civis já morreram, ao passo que mais de 13 mil ficaram feridos na sequência dos combates no terreno, segundo os cálculos da Organização das Nações Unidas (ONU).

Leia Também: Japão considera Índia "indispensável" para segurança do Indo-Pacífico

Recomendados para si

;
Campo obrigatório