EUA. Casal acusado de violar e prostituir dois filhos adotivos

William e Zachary declararam-se inocentes em tribunal. Agora, se se provar a veracidade de todos os factos, ambos enfrentam mais de nove penas de prisão perpétua.

William e Zachary

© Instagram/ zackjzulock

Notícias ao Minuto
23/01/2023 12:33 ‧ 23/01/2023 por Notícias ao Minuto

Mundo

EUA

Um casal do estado da Geórgia, nos Estados Unidos, foi acusado de abusar sexualmente dos filhos, de nove e 11 anos, que foram adotados através de uma agência de adoção cristã.

O New York Post cita um novo relatório policial sobre o caso, sendo detalhados os acontecimentos macabros do que aconteceu com as duas crianças. William e Zachary Bullock, de 33 e 35 anos respetivamente, terão filmado conteúdos de pornografia infantil com os menores e ainda os prostituíram, entregando-os a uma rede de pedofilia.

Pareciam uma família perfeita até as autoridades receberem uma denúncia de que um homem estava a consumir conteúdos de pornografia infantil numa casa em Loganville. Os agentes policiais deslocaram-se ao local e encontraram evidências de que a dupla "estava envolvida em atos sexualmente abusivos e vídeos que documentam esse abuso", refere a publicação, citando fonte da polícia.

Durante a ação policial, ambos acabaram mesmo por confessar os atos, como "satisfação dos seus [próprios] desejos".

Um homem, identificado como Hunter Lawless, que pertencia à rede de pedofilia, confirmou às autoridades que o casal o convidava a participar nos abusos sexuais através da rede social Snapchat, enviando-lhe fotografias e vídeos nos quais se mostravam a ter relações sexuais com o menor.

Os pais dos menores, um funcionário do governo e outro banqueiro, acabaram por ser detidos no verão passado, indiciados pelos crimes de "incesto, sodomia agravada, abuso sexual infantil agravado, crime de exploração sexual de crianças e crime de prostituição de menor".

A publicação nova-iorquina revela ainda que William e Zachary se declararam inocentes em tribunal. Agora, se se provar a veracidade de todos os factos, ambos enfrentam mais de nove penas de prisão perpétua.

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